Nova tecnologia empregada pela companhia faz com que imagens "saltem" das molduras.
(Fonte da imagem: Dvice)
Mais do que trazer um novo grau de profundidade a imagens convencionais, a impressora 3D apresentada pela Casio
durante a CES 2012 faz com que as imagens “saltem” das molduras.
Utilizando uma tecnologia própria, a empresa utiliza fotografias
convencionais para montar esculturas que
destacam determinados elementos
de uma composição.
No exemplo divulgado pela companhia, o focinho de um dálmata parece
sair de uma moldura e, à primeira vista, parece que há um cachorro real
no local. A Casio também aproveitou a feira de tecnologia para
apresentar uma técnica batizada como “Relief Painting Technology” que,
em vez de levar o 3D para fora das molduras, imprime imagens com
diversas camadas de profundidade.
O resultado é igualmente interessante, servindo como prova de que
telas e óculos especiais não são pré-requisitos para se criar um produto
impressionante. Apesar da boa impressão causada pela nova tecnologia, a
Casio ainda está insegura quanto à viabilidade dos equipamentos.
Uma pesquisa distribuída pela companhia durante a CES 2012 tenta
descobrir qual o tipo de consumidor interessado nas impressoras e qual o
valor que cada um estaria disposto a investir na tecnologia. Com valor
mínimo de US$ 100 (e máximo de US$ 800), fica claro que, caso os
produtos cheguem ao mercado, provavelmente terão preços acessíveis a
somente uma camada reduzida da população.
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